Notícia para Elisa Mendes

Tive de ir ao Forum hoje e, passando pela Augusto de Lima, calor de rachar, parei pra tomar um sorvete. Pedi um sorvete de baunilha, paguei e já ia saindo quando percebi onde eu me encontrava.

Peraí, você é o... eu tentava me lembrar... o... Márcio?

Ele respondeu:
Marcos!

Eu te vi na internet!

Marcos que conversava com um PM disse:
Internet?

Uma vez não veio uma moça aqui dizendo que havia esquecido a bolsa em casa e lhe pediu pra fazer uma troca?

Nesse momento ele abriu um sorriso de canto a canto no rosto:
É mesmo! Fala com ela que ela colocou meu nome errado lá! É Marcos e não Márcio! Ela é muito gente boa. Falei que ela poderia tomar a casquinha e me pagasse depois. Mas ela queria fazer uma troca. Ficou aqui fazendo propaganda da casquinha... fala com ela que já vieram várias pessoas aqui depois que ela colocou minha foto lá na internet...


Ficamos conversando um tempão e Marcos me contou que tem 11 anos que vende casquinhas e que acabou de montar uma Pousada na Serra do Cipó. Ele continua na Augusto de Lima até o final deste mês. Depois só encontraremos o Marcos na sua Pousada. O nome? CASQUINHA DA SERRA



Quando me despedi ele me entregou 2 cartões da pousada. Um pra mim, outro pra Elisa.
Elisa, bora lá?

 

Leitor, acesse 365 Nuncas para entender melhor esta postagem. Você vai amar o Blog!





Pra não dizer que não falei das CORES

arco_iris_77

É fato. Quando está escuro, meu coração não consegue ler o que eu sinto. É um turbilhão de batimentos desvairados e incessantes no lugar das palavras doces e coloridas que me ditava outrora. Esse bater descompassado – grito silencioso – entorpece os meus sentidos e as palavras fogem, que nem crianças brincalhonas correndo sorrateiras e fugidias pelos esconde-escondes da vida.

É sim. Quando está escuro, gente tola como eu – que não liga muito pro saber – se consome em sentimentos que não sabe explicar. É… a gente entende muito mais do sentir! Parece que os sentimentos são as engrenagens que nos movem. E eles sempre nos movem! Mas os moinhos giram com mais ternura movidos pela brisa do que pelo furacão.

É verdade. Furacão de palavras que eu tento agora colocar em ordem, buscando a serenidade da brisa na alma, tentando acalentar o pobre coração que bate despudorado em meu peito! É que coração tem medo de escuro, ignorância machuca o coração que é pobre de saber, como a gente, gente como eu…

Pois bem! Perdão a quem me lê agora, por não saber acalmar meu coração. Resta-me o silêncio insosso até que a noite termine cá dentro, a tempestade de sentimentos loucos acabe e as palavras que meu coração costuma ditar me venham nas cores do arco íris – que sempre – surgirá no horizonte…

Ser Humano

Não foi o destino.

Não foi você que me lê agora.

Não foi nada.

Nem ninguém.

 

Nem foi a vida que outrora chamei de dura e cruel.

 

É que era mais fácil externar a culpa do que aceitar-me

SER HUMANO

Canção para a Xumbrisquinha Sabida (vídeo)

Eu já havia postado a letra desta música por aqui. Como hoje é o aniversário da Paulinha Martins, fiz um videozinho com a canção para presentear a gauchinha mais linda que conheço!

Te amo, Paulinha! Um aniversário feliz do tamanho do universo pra você!

 

 

 

Coração que cola logo quando se descola / Coração que bate, vitamina de abacate / Coração que não dá bola, quando logo se descola / Bola que ninguém deu pro coração que não bateu / Menina do coração! Ama tanto! Sabe não!

Coração quebrou. Tanto, tanto que amou! / Menina linda da canção! Faz bater seu coração

Bate, apanha, chora não!

Menina linda que nem flor! Nasce logo outro amor! Ama, sofre, sem pudor...

Coração que cola logo quando se descola!

 

 

 

empresas parceiras

 

Mudando o foco

E eu descobri que não era a forma como o dia acontecia que importava. Era a maneira como eu o via acontecer…

Eu quis uma manhã de sol e a chuva veio forte. Deixei de focar minha atenção ao cinza que reinava no céu e percebi a beleza do verde que renascia nos pastos…

 

pastos verdes

 

 

empresas parceiras

A Saúde Que Deus Deu

Há alguns anos eu li num livro: “Que homem rico, fraco e moribundo, não trocaria todo o ouro que ele possui, pela saúde da qual dispunha outrora?”

Fato.

Saúde é um dos bens mais preciosos que o nosso corpo possui. Geralmente nos esquecemos dela quando tudo está em ordem. Até que ela faz-se lembrar...

Uma dorzinha de cabeça daqui, coluna incomodando acolá, a disposição que se esvai e pronto! Sejamos bem-vindos àqueles prédios grandes, cheios de pessoas vestidas de branco e um sem números de outras pessoas (pacientes impacientes). Sim, um dia a gente entra num hospital, um local geralmente inóspito (?), onde passaremos por situações que não imaginávamos que passaríamos... uma cirurgia daqui, uma dose de anfetamina acolá e receitas e receitas e receitas de não sei o quê para isto, não sei o quê para aquilo...

Sim, é assim que as coisas funcionam. E ai de nós se não seguirmos os conselhos médicos! Bom, é aí que a coisa pega...

Longe de questionar o conhecimento destes profissionais, mas viver em função de uma doença, horário correto para acordar, dormir, comer, beber, tomar os remédios, enfim... é uma clausura pela qual eu, sinceramente, não gostaria de passar. Aliás, eu não conseguiria!

Penso que se invertêssemos os papéis, vivendo em função da saúde e não da doença em si, as coisas poderiam ser diferentes. Acredito que a doença nasce na alma e se materializa no corpo. E não adianta curar o corpo e se esquecer da alma. Não estou dizendo para jogarmos os medicamentos no lixo e sairmos entoando mantras de cura pelas ruas. Não...

O corpo necessita de cuidados. Mas a alma também. É na alma que todas nossas emoções nascem. Podem me chamar de louco, podem dizer que não sei do que estou falando, podem rejeitar meu escrito. Mas eu acredito. O corpo não adoece quando a alma é saudável. Se o corpo adoeceu, além dos medicamentos dos quais ele necessita, vamos medicar também a alma, pois o Ministério da Saúde adverte:

Cantar uma canção de ninar, brincar com o cãozinho de estimação, praticar o altruísmo, fazer as coisas das quais a gente gosta, alimenta a alma e previne contra todas as doenças que existem.

 

empresas parceiras

Poesia Antropofágica





O assunto surgiu enquanto tomavam o terceiro ou quarto copo de whisky.

Debruçados na mureta do prédio observando as ondas batendo no pier, falavam antes dos orixás e seus elementos.

Do candomblé à umbanda, da umbanda aos caboclos, dos caboclos às tribos que praticavam a antropofagia.

Então descobriram-se crentes da mesma teoria sobre tal assunto.

Ambos olhavam com olhos admirados os anais antropofágicos.

Admirados pela beleza, pela poesia envolvente deste tema, posto quase sempre como algo bárbaro.

Imaginaram os rituais.
O índio guerreiro da tribo inimiga era capturado.
Então passava dias e dias sendo tratado como um rei e não como um prisioneiro após sua captura.
Nesses dias ele tinha à sua disposição as melhores comidas, as índias mais belas...
Era o período de engorda* do prisioneiro que em breve seria devorado.
Seus pedaços seriam compartilhados de maneira hierárquica entre os índios da tribo.
Antes de sua execução, porém, o prisioneiro deveria mostrar-se corajoso e forte perante os demais.
Os índios que tinham medo de morrer, que demonstravam covardia, eram descartados e enviados de volta à sua tribo como uma humilhação, uma zombaria...
Aqueles outros que se mostravam bravios, no entanto, viam a morte com prazer.
Acreditavam perpetuar-se dentro de cada índio que a eles devorassem.

Acenderam um cigarro.
Ficaram mudos por alguns instantes.
Não havia barbaridade nesse tipo de antropofagia, pelo contrário...
Era poético, até.
Voltaram ao salão para mais um copo de whisky, deixando o cheiro da maresia para trás.
A noite era bonita.
O mar com suas ondas fazia um barulho gostoso de se ouvir.
Duas pessoas.
Dois seres com almas gritantes pedindo para serem um dia devoradas...



Parceiros:

Apenas Mais Um Devaneio











Não temo intempéries.
Nem temporais.
A calmaria, esta sim, é digna de temor.
É quando as coisas acontecem taciturnas, sem lhes darmos os devidos préstimos.
Neste momento coisas insignificantes podem se trasnformar em catástrofes, às quais, depois, se lhes dão o nome de "acidentes" (independentemente da causa prima).
Tenho enxergado o mundo assim em meus "devaneios".
Uma gripe aqui, uma guerra acolá...
Uma moça morta numa manifestação, um avião que cai...
E o mundo inteiro voltando sua atenção pra direção equivocada...
Até quando?


Parceiros:



Versos

Versos, versos, versos, versos!
Que não são meus, que daqui não saem.
Hora passam, hora fogem, hora nada, ora bolas!
Não são de ninguém, pois que não vêm...

Palavras que se encontram tal qual gotículas de água formam nuvens:
Versos, versos, versos, versos!
O poeta é o vento...
Parceiros:

O Último Trago


o ultimo trago libério lara
Era o último cigarro que ele fumaria naquela noite. Desceu as escadas rumo à garagem enquanto dava o primeiro trago. Seu carro estava sujo. Poeira, poeira molhada... terra, sangue! Balançou a cabeça em sinal negativo, amaldiçoando aquele dia horrível, a noite quente, o início de madrugada estressante.

Nao deveria ter sido daquela maneira, ele bem sabia. Mas existem coisas sobre as quais nao temos controle algum. A tempestade daquela manha, o carro descendo a estrada de terra batida, rodopiando desgovernado, enlamaçado... e a garota caída na beira da estrada. Ela nao deveria estar ali.

O delegado da Sétima Depol Local, sujeito bossal, intrinseco,sem meias palavras proferiu o que ele nao gostaria de ouvir: se a garota viesse a morrer, ele estaria encrencado.

Os pais, camponeses, chegaram duas horas depois. Confusos, sujos, molhados de lágrimas, chuva e suor: Camila morreu aos doze anos de idade, atropelada por um carro desgovernado dirigido por um sujeito esquisito que fumava o tempo todo, enquanto esperava o único ônibus que a levaria para a escola na cidade mais próxima.

Ele, o sujeito esquisito, pagou fiança aconselhado pelo advogado e foi-se, deixando a família da garota sem dar-lhes explicaçoes, sentimentos de pesar, algum tipo de conforto. Apenas foi-se, sem perceber que Juvenil, pai da garota, o seguia com os olhos. E com o pensamento. E com o corpo...
Juvenil estava ali, ao lado do carro sujo naquele início de madrugada, enquanto ele dava o último trago em seu cigarro.

Era o último cigarro que ele fumaria naquela noite...

Parceiros:
trem de minas site de compra bh

Hoje vai Chover


chuva2

Hoje vai chover. Chuva gostosa vem pra encerrar mais um dia..

Dia terno esse, calmaria mesmo.

Compromissos cumpridos, é hora de estudar. Colocar as coisas em ordem, ajeitar as gavetas dos sonhos e metas, planejar... estratégias de uma guerra silenciosa, onde há apenas um combatente e uma arma: eu com meu potencial.

Vasculho nos rincões da minha consciência à caça de pudores , cismas, medos... minucias que poderiam boicotar planos mais audaciosos. Encontro resquicios de pré conceitos, nada que abale as estruturas dos meus desejos.

Guerra austera essa, apesar de solitária e silenciosa.

Não obstante, guerra necessária conquanto existam adversidades, dualidades, receios, vicissitudes interiores a serem combatidas a fim de conquistar objetivos traçados, sejam eles quais forem...

Guerra de mim com minhas deficiências, enfim!

Menino índio que calça o saaripé, tomo meu vigor como norte e me ponho à prova.

Que venham as tucandeiras então!

Volto o olhar para o belo horizonte no caminho de volta pra casa. Os pássaros voam baixo avisando chuva próxima.

Hoje vai chover…

Mais Uma Vez, 14 Bis

No último sábado, num evento bacana em comemoração aos 152 anos de Pará de Minas, minha cidade natal, o pessoal do 14 Bis se apresentou num show muito gostoso, presenteando os ouvidos do público com canções como “Caçador de Mim”, “Bola de Meia, Bola de Gude”, “Todo Azul do Mar”, entre tantas outras preciosidades que compõem o belíssimo repertório da banda mineira, que contou com a presença do músico Marcus Viana no palco.
P8100172[1]
Acompanhado dos meus amigos Tchen Vilela e Evandro Alvimar, troquei o fim-de-semana de filme e pipoca que havia planejado aqui em BH para, mais uma vez, curtir o show dessa banda que conta com 32 anos de estrada, deixando poesia em forma de música pelos caminhos onde passa.
P8100165[1]

Sobre a Velhice

 
olhar-sobre-a-velhice liberio lara
 
Outro dia eu passeava com uma amiga pela Praça da Liberdade quando ela avistou um casal de velhinhos que caminhavam de mãos dadas: “Olhe que fofo os dois! Tadinhos...” foi a frase que ela pronunciou.
Tadinhos?
Realmente as pessoas tendem a sentir pena dos idosos. Penso que a velhice não deveria ser vista com olhares tristes, quando imaginamos que aquelas criaturas velhinhas, de passos claudicantes e palavras vagarosas, estão mais próximas do fim da jornada.
Ora, o fim da jornada é processo natural. É inevitável. E não são apenas os idosos que encerram uma vida.
Quando encontro algum velhinho caminhando pelas ruas, penso na sabedoria que ele possui. Penso em suas experiências de vida e em tudo que poderia me ensinar. Penso nas alegrias que aceleraram seu coração, nas tristezas que lhe arrancaram lágrimas. Quantas emoções ele viveu? Quantos amores? Quantos corações partidos, presidentes e generais, prefeitos e vendedores de picolé?
O ser idoso possui na alma, tudo que ainda não temos, tudo que ainda não vivemos.
Tadinhos?
Sim, pobre juventude que ainda sabe tão pouco e viveu menos ainda...
 
 
Parceiros:
 
multiplicar automoveis venda troca financia bh pedro II

Um Menino Que Não Sabe Amar



amor liberio lara

Te amo assim, com toda pretensão que meu egoísmo pode impor.
Amor esse que sucumbe à ligeireza do seu sorriso estampado bonito no canto da boca, dando vida àquele amor que deixa ir, que faz a gente ir...
Te amo com doçura, quando nada mais importa, só o vício bom de um bem querer...
Te amo como um louco, como um animal uivando à lua procurando o gozo na carne, na pele que em desejo se entrega sem pudor: amor épico!
Te amo de tantas formas que o impossível se faz em canto: encantos que embriagam a alma como o vinho que outrora ficou...
Te amo tanto, que tampouco as palavras me dizem. Amor que se esgota no perdão.

E que seja assim, então!
Que meu amor por você seja perdoado.
Pois eu te amo como um menino!
Um menino que não sabe amar...

Leia também:

manual de instruções da mulher liberio lara

Parceiros:

barroca motos compra venda troca financia consignação acessórios motos capacetes

O Homem Que Sonhava Com Deus – 2

 

uma-palavra-de-deus-para-voce

 

 

_ Oi, seu Deus!

_ Oi Tião!

_ Tá aí o senhor de novo, né?

_ Sempre, Tião...

_ É sonho de novo?

_ Sonho, devaneio, fantasia, loucura, heresia... como queira chamar...

_ Pode ser isso tudo, seu Deus... menos morte!

_ Eu rio muito com você, Tião! Quem disse que você vai encontrar-se com Deus apenas na hora da morte?

_ Uai, seu Deus... É quando o senhor vai julgar os pecados da gente e...

_ Opa! Calma lá! Julgar?

_ E não é?

_ Eu sou Deus, Tião! Não sou juiz...

_ Nem vem, seu Deus! E quem é que manda a gente pro céu ou pro inferno então?

_ Bom... se existisse céu ou inferno, eu diria que suas próprias consciências o fariam...

_ Entendi não, seu Deus...

_ É, eu sei que não...

_ E o senhor, como andam as coisas, seu Deus? Olhe, o mundo tá muito esquisito, seu Deus... tem guerra pra todo lado, gente morrendo por causa de tóxicos, pai matando filho, filho matando pai... desculpa aí, mas como o senhor deixa?

_ Concordo com você, Tião! Muito esquisito mesmo. Mas eu só faço observar, filho! O maior presente que dei a vocês foi o livre arbítrio. Vocês têm o poder de fazerem o que bem entenderem de suas vidas. Alguns seres humanos realizam feitos extraordinários, outros se metem em tanta confusão durante a vida, que não imagino como conseguem...

_ E o senhor não faz nada, seu Deus?

_ Nada, Tião. Trabalhei tanto enquanto criava os seres mais complexos que já encontrei, que não faço mais nada além de observar. Porque eu sei que no final, tudo terminará bem...

_ Será, seu Deus?

_ Será, Tião... será!

 

Mais artigos do Homem Que Sonhava Com Deus:

uma palavra de deus pra vc texto 01 Libério Lara

 

Parceiros:

auto chev comercio de auto peças bh pedroII

Pensamentos de Libério Lara

Algo que tem me chamado bastante a atenção nos últimos dias, é o número de pessoas que têm entrado em contato comigo, a partir de um aplicativo que eu tenho disponível no Facebook (Pensamentos de Libério Lara). Uma série de frases soltas e pensamentos que retirei de livros, poesias, contos e músicas que escrevi.

Hoje, enquanto um anjo triste me fazia companhia Um Dia Em Nossas Vidas – Capítulo 4 , recebi o e-mail de uma leitora do Rio de Janeiro, onde ela dizia, entre outras coisas: “(…) sou leitora assídua dos seus textos e você não imagina o bem que suas frases do Facebook têm feito em minha vida…”

Confesso que eu realmente não tenho noção da dimensão disso tudo. Conseguir arrancar uma lágrima, um sorriso, um suspiro, enfim… extrair um sentimento lá de dentro da alma de um ser do Rio Grande do Sul, do Rio Grande do Norte ou do Rio de Janeiro, bem daqui, do coração das Gerais, por meio de escritos meus… é algo que eu ainda não consegui assimilar. Cada mensagem que recebo de um novo leitor é como uma estrela nova que brilha, pra me orientar e mostrar que continuo no caminho certo.

Agradeço do fundo da minha alma à Adriana Brazil e Márcia Rios, verdadeiros anjos que surgiram em minha vida, naquele momento em que a gente se sente desanimado de seguir adiante. E claro, a cada leitor que segue comigo nesta trajetória. Vocês são os maiores motivos das minhas inspirações.

Para quem não conhece Pensamentos de Libério Lara, clique na imagem abaixo para acessar o aplicativo:

pensamentos liberio lara

Algumas frases minhas que estão no aplicativo, para quem não tem acesso ao facebook:

 

Sabe aquela dor insuportável? Você vai suportar…”

“Que valor você daria à felicidade se nunca tivesse se sentido triste?”

“Eu gosto de admirar as estrelas. Elas me provam que existe alguma coisa lá em cima além da Lua e do Sol”

“As pessoas mais brilhantes que conheço têm o sorriso nos olhos.”

“O homem que estende a mão para o outro é, sem sombra de dúvidas, aquele que recebe a mão.”

“Solidão de verdade é quando todo mundo está do seu lado, menos você.”

“Palavras são mais sinceras quando não são ditas.”

“O cão seria um ótimo professor se na faculdade ensinassem lealdade.”

“A mulher é um ser tão apaixonante, fantástico e interessante, que deveria ser opção de curso em faculdade. Mas os homens seriam sempre reprovados…”

 

Parceiros:

ANAX MECÂNICO DE MOTOS BH PEDRO ii

Tempos Modernos ou “A mãe da minha filha tá grávida”

tempos modernos

Debora diz:

*To gravida

Libério diz:

*sério?

Debora diz:

*Sim

Libério diz:

*hahaha

Debora diz:

*Um mes

Libério diz:

*gabi deve tá ciumentinha

Debora diz:

Libério diz:

*uai

Debora diz:

*Ta apaixonada

Libério diz:

*porque ela tem ciumes só de mim?

*outro dia ela me falou que se eu tiver outro filho ela me mata... rs

*ela não deixa eu nem namorar

Debora diz:

*Ela beija minha barriga o tempo todo

Libério diz:

*danadinha... deixa ela

Debora diz:

*Q bom hahaha

*Antes ela tb ñ me deixava

Libério diz:

*eu tava pensando em começar a namorar, e juro que to preocupado demais com ela... tava bolando um discurso pra falar com ela

Debora diz:

*Ela chorou demais hj

Libério diz:

*porque ela não aceita de jeito nenhum

*porque?

Debora diz:

*Fui parar no hospital ontem ... To perdendo sangue

Libério diz:

*se tiver bebendo ou fumando, pára logo

*o que o médico disse?

Debora diz:

*Q tenho de ficar de repouso p. Ñ possó passar raiva. Repouso total

*Ñ to bebendo nem fumando

Libério diz:

*bom

*vou parar de te amolar então, pelo menos durante 9 meses... rs

Debora diz:

*Olha vc namorar a gaby ñ vai aceitar nunca. Conheço a gaby e vc tb

Libério diz:

*vou prosear depois com ela... ela não era assim, até gostava da Ju...

Debora diz:

*O pior e ñ poder nem namora

*Duvido

Libério diz:

*namorar escondido da filha é dureza, né? rs

*picurrucha de oito aninhos mandando assim...

*ela controla as ligações no meu celular... quando toca, ela que atende... rs

Debora diz:

*Q parte do tenho certeza q ñ vai aceitar entendeu? E do ñ posso passar raiva

Libério diz:

*hahahha

Debora diz:

*Ela fez muito isso comigo muito

Libério diz:

*ela tem que aceitar... mas, enfim... to só pensando em namorar... nem sei quem... rs

*e quanto a passar raiva... carminha, não to fazendo raiva...

*fiquei feliz com a notícia, de verdade

*se cuide aí

 

 

Parceiros:

 

marmoraria fernandes pará de minas mármores e granitos

Canção para a Xumbrisquinha Sabida

xumbrisquinha sabida

Coração que cola

Logo quando se descola

Coração que bate

Vitamina de abacate

Coração que não dá bola

Quando logo se descola

Bola que ninguém deu

Pro coração que não bateu

Menina do coração!

Ama tanto! Sabe não!

Coração quebrou

Tanto, tanto que amou!

Menina linda da canção!

Faz bater seu coração

Bate, apanha, chora não!

Menina linda que nem flor!

Nasce logo outro amor

Ama, sofre, sem pudor...

Coração que cola

Logo quando se descola!

 

Parceiros:

 

varejão das portas e janelas bh portas bh janelas bh materiais de construção bh  venezianas bh portas de madeiras bh

Sombrio, de Adler Nobre

capalivrocpiacpia

Conheci a obra do jovem autor Adler Nobre, através de Márcia Rios. “Sombrio” é um livro que nos leva a um mudo imaginário, onde espíritos, bruxas, anjos e demônios convivem com os seres humanos, literalmente, de forma fantástica.

Augusto, um garoto às vias de completar a maioridade vê seu pai assassinado de forma cruel por um espírito maligno e promete se vingar. Na busca desta vingança, o jovem se vê diante de verdades que haviam sido omitidas, desde seu nascimento.

Decidido a descobrir sua verdadeira identidade e vingar a morte do pai, Augusto conta com a ajuda de uma jovem exorcista e suas quatro irmãs, que são jovens bruxas.

“Sombrio” é um livro cheio de fantasias obscuras, lugares imaginários e situações fantásticas, que conduzem o leitor para aquele final onde serão aguardadas as cenas dos próximos capítulos.

Sem Perdão, de Márcia Paiva

SEM_PERDAO

Há algum tempo atrás, minha amiga e escritora Márcia Paiva me enviou seu livro “Sem Perdão”. Logo nas páginas iniciais da obra, descobri tratar-se de um belíssimo presente, que me remeteu aos tempos de adolescência, na época em que eu devorava as obras de Marcos Rey. Sim, me senti como se estivesse lendo uma obra do próprio autor, senti saudade dos romances policiais, que não leio há bastante tempo. Confesso no entanto, que ao final da leitura, um pedaço desta saudade foi saciada.

“Sem Perdão” é uma obra rica em criatividade. A autora conseguiu unir um belo romance vivido pelos protagonistas, em meio à cenas cruéis que fazem parte da realidade do nosso país. Uma garota pobre, moradora de uma comunidade carente de São Paulo, às vias de ser assassinada pelo chefe do tráfico local, conhece um tenente da ROTA, que se encontrava na mesma situação. Ambos se salvam e a partir daí a trama se desenvolve de uma maneira espetacular.

Ela passa a ser procurada pelo traficante e conta com o apoio do tenente para lhe dar segurança.

Parece que tudo pode terminar bem, mas Márcia Paiva brilha com o enredo de “Sem Perdão”, envolvendo os dois protagonistas em situações hora românticas, hora cruéis. E foi justamente esta dualidade de emoções que fez com que eu me encantasse pela obra. O fato de saber que, mesmo envoltos de verdades cruéis, o amor pode falar mais alto, sobreviver e fazer-se sobreviver, mesmo que a morte já tenha sido sentenciada…

Fica a dica, para quem gosta de uma boa leitura! Para saber mais sobre a obra, CLIQUE AQUI

Para saber mais sobre a autora, CLIQUE AQUI

 

Márcia, muito obrigado por me presentear com esta obra, da qual, sinceramente, virei fã! Parabéns pelo seu talento e pelo maravilhoso potencial!

 

 

Parceiros:

AUTO FLEZ VEICULOS TEXTURAR REVESTIMENTOS BH ALIPIO DE MELO

Ensaio sobre a Loucura












liberio lara loucura

De verdade, estou tão acostumado a ser chamado de maluco, louco, doido, habitante da lua, utópico, e mais sei lá quantos números de outros adjetivos que remetem à insanidade, que quando minha psicóloga disse: “Libério, você é absolutamente normal!”, eu respondi quase gargalhando: “Então você é mais maluca do que eu...”.
É que eu adotei estes adjetivos, não como apelido, mas como o próprio sobrenome, que, querendo ou não, entram no sangue e depois na alma, de onde não saem mais. E juro que gosto disto. Gosto de dizer que não sou normal.
Não sigo os padrões.
Sou bicho solto.
Bicho doido.
Não sou e não quero ser normal. Eu não quero ser responsável como os outros, vestir um terno e ir para o trabalho. Chegar às oito, sair às dezoito. Eu quero fazer o que gosto de fazer. Eu quero ser feliz, mesmo que para isto, eu tenha que ser louco.
Comecei a ser rebatizado na infância, quando ia para as festinhas de aniversário dos primos e amigos com um livro nas mãos. Enquanto a criançada brincava e se divertia com jogos e peraltices, eu ia para um lugar mais tranquilo e brincava de ler. Uma opção, como escolher entre brincar de bola ou vídeo game. E eu também brincava de bola e de vídeo game. Mesmo assim, sempre ouvia, quando aparecia com um livro nas mãos: “Vá brincar, menino! Parece doido sozinho, carregando um livro pra todo lado!”. Mas eu estava brincando...
Sabe aquela cena clássica do garoto que esconde uma revista de mulher nua por trás de um livro? Pois bem, fui pego pela minha mãe certa vez, com oito anos de idade, lendo “Zezinho, o dono da Porquinha Preta” por trás de um livro de matemática (façam o mesmo molecada, se preferirem matemática, ou ciências, ou anatomia feminina a Zezinho, o dono da Porquinha Preta).
Daí vieram a adolescência e a juventude. Nascido no interior, numa turma de onze amigos, fui o primeiro a aparecer com os cabelos totalmente raspados, depois grandes, depois usando brincos, depois com tatuagem... fui o primeiro a fumar cigarro, a tomar um porre... fui o único a fazer striptease e serenata em bordel... naquela época, os que criticavam minha paixão pela poesia, agora usufruíam dela, em forma de cartas que eu escrevia para suas “meninas dos olhos” (elas nunca souberam disto, amigo fiel que sou).
Em consequência destas cartas, que claro, eu escrevia com mais primazia para as minhas “meninas dos olhos”, fui também o primeiro a me apaixonar, o primeiro a ter um filho e a me casar (não, não... Igreja não. Não sou normal, já disse). Eu já estava no meu segundo casamento quando veio o próximo da fila (sim, sim... Igreja sim. Ele é normal).
Então veio a maior das minhas loucuras. A mais insana e doce das minhas decisões: Eu vou viver de escrever!
E minha psicóloga de mais de dez sessões, diz que eu sou absolutamente normal!
Quer saber? Fazendo um ensaio sobre a loucura, eu fico com um diálogo que ouvi ontem. Um diálogo simples e despretensioso que tirou lágrimas dos meus olhos. Uma cena do filme E Se Nada Mais Der Certo, dirigido por José Eduardo Belmonte:
_ Eu não sou normal.
_ Ninguém é normal. Só existem algumas pessoas que conseguem fingir melhor que as outras...
 
 
 
“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a musica.”
Friedrich Nietzsche



Apoio:

JB Pára-Brisa

Patrocínio - MG
Avenida JK, 1638 - São Benedito
(34) 3831-6446 - (34) 9109-1597

Patos de Minas - MG
Rua Padre Antônio de Oliveira, 705 - Aurélio Caixeta
(34) 3823-2377 - (34) 9929-4291

São Gotardo - MG
Avenida N S Fátima, 1029 - São Vicente
(34) 3671-2304 - (34) 9939-4508

Naquele dia que eu te vi…

voar

Naquele dia que eu te vi, foi assim... meus olhos não apenas te enxergaram, como te trouxeram cá pra dentro, pra morar em meus pensamentos mais bonitos.

Naquele dia que eu te vi, coração falou comigo. Bateu descompassado, inventando versos que rimam com aquela saudade que sentimos de coisas que ainda não vivemos.

Naquele dia que eu te vi, era o beijo - diálogo mudo que os lábios trocam em verdades impronunciáveis - que meus olhos buscavam...

Naquele dia que eu te vi, naquele dia que a gente fica um tanto bobo, sem conseguir expressar um sentimento, buscando palavras lá longe em tentativas vãs de falar de bem querer...

Naquele dia que eu te vi... passarinho procurando ninho num sorriso, num elo, num beijo! Passarinho livre querendo pousar...

Naquele dia que eu te vi... pois sim!

Eu voei...

 

Parceiros:

ANAX MECÂNICO DE MOTOS BH PEDRO ii cemiterio dos azulejos bh pisos azulejos antigos raros bh pedro II minas gerais azulejos antigos e raros bh

 gavea alarmes central multimidia dvd lampadas xenon bh pelicula semi blindada bh sensor de estacionamento travas e vidros eletricos bh pedro II 

ShowLuz lampadas especiais e iluminação bh centro automotivo eler car martelinho de ouro pequenos reparos pedro II BH

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...