Não foi o destino.
Não foi você que me lê agora.
Não foi nada.
Nem ninguém.
Nem foi a vida que outrora chamei de dura e cruel.
É que era mais fácil externar a culpa do que aceitar-me
SER HUMANO
Não foi o destino.
Não foi você que me lê agora.
Não foi nada.
Nem ninguém.
Nem foi a vida que outrora chamei de dura e cruel.
É que era mais fácil externar a culpa do que aceitar-me
SER HUMANO
Eu já havia postado a letra desta música por aqui. Como hoje é o aniversário da Paulinha Martins, fiz um videozinho com a canção para presentear a gauchinha mais linda que conheço!
Te amo, Paulinha! Um aniversário feliz do tamanho do universo pra você!
Coração que cola logo quando se descola / Coração que bate, vitamina de abacate / Coração que não dá bola, quando logo se descola / Bola que ninguém deu pro coração que não bateu / Menina do coração! Ama tanto! Sabe não!
Coração quebrou. Tanto, tanto que amou! / Menina linda da canção! Faz bater seu coração
Bate, apanha, chora não!
Menina linda que nem flor! Nasce logo outro amor! Ama, sofre, sem pudor...
Coração que cola logo quando se descola!
E eu descobri que não era a forma como o dia acontecia que importava. Era a maneira como eu o via acontecer…
Eu quis uma manhã de sol e a chuva veio forte. Deixei de focar minha atenção ao cinza que reinava no céu e percebi a beleza do verde que renascia nos pastos…
Há alguns anos eu li num livro: “Que homem rico, fraco e moribundo, não trocaria todo o ouro que ele possui, pela saúde da qual dispunha outrora?”
‘ Fato.
Saúde é um dos bens mais preciosos que o nosso corpo possui. Geralmente nos esquecemos dela quando tudo está em ordem. Até que ela faz-se lembrar...
Uma dorzinha de cabeça daqui, coluna incomodando acolá, a disposição que se esvai e pronto! Sejamos bem-vindos àqueles prédios grandes, cheios de pessoas vestidas de branco e um sem números de outras pessoas (pacientes impacientes). Sim, um dia a gente entra num hospital, um local geralmente inóspito (?), onde passaremos por situações que não imaginávamos que passaríamos... uma cirurgia daqui, uma dose de anfetamina acolá e receitas e receitas e receitas de não sei o quê para isto, não sei o quê para aquilo...
Sim, é assim que as coisas funcionam. E ai de nós se não seguirmos os conselhos médicos! Bom, é aí que a coisa pega...
Longe de questionar o conhecimento destes profissionais, mas viver em função de uma doença, horário correto para acordar, dormir, comer, beber, tomar os remédios, enfim... é uma clausura pela qual eu, sinceramente, não gostaria de passar. Aliás, eu não conseguiria!
Penso que se invertêssemos os papéis, vivendo em função da saúde e não da doença em si, as coisas poderiam ser diferentes. Acredito que a doença nasce na alma e se materializa no corpo. E não adianta curar o corpo e se esquecer da alma. Não estou dizendo para jogarmos os medicamentos no lixo e sairmos entoando mantras de cura pelas ruas. Não...
O corpo necessita de cuidados. Mas a alma também. É na alma que todas nossas emoções nascem. Podem me chamar de louco, podem dizer que não sei do que estou falando, podem rejeitar meu escrito. Mas eu acredito. O corpo não adoece quando a alma é saudável. Se o corpo adoeceu, além dos medicamentos dos quais ele necessita, vamos medicar também a alma, pois o Ministério da Saúde adverte:
Cantar uma canção de ninar, brincar com o cãozinho de estimação, praticar o altruísmo, fazer as coisas das quais a gente gosta, alimenta a alma e previne contra todas as doenças que existem.