Notícia para Elisa Mendes
Peraí, você é o... eu tentava me lembrar... o... Márcio?
Ele respondeu:
Marcos!
Eu te vi na internet!
Marcos que conversava com um PM disse:
Internet?
Uma vez não veio uma moça aqui dizendo que havia esquecido a bolsa em casa e lhe pediu pra fazer uma troca?
Nesse momento ele abriu um sorriso de canto a canto no rosto:
É mesmo! Fala com ela que ela colocou meu nome errado lá! É Marcos e não Márcio! Ela é muito gente boa. Falei que ela poderia tomar a casquinha e me pagasse depois. Mas ela queria fazer uma troca. Ficou aqui fazendo propaganda da casquinha... fala com ela que já vieram várias pessoas aqui depois que ela colocou minha foto lá na internet...
Ficamos conversando um tempão e Marcos me contou que tem 11 anos que vende casquinhas e que acabou de montar uma Pousada na Serra do Cipó. Ele continua na Augusto de Lima até o final deste mês. Depois só encontraremos o Marcos na sua Pousada. O nome? CASQUINHA DA SERRA
Quando me despedi ele me entregou 2 cartões da pousada. Um pra mim, outro pra Elisa.
Elisa, bora lá?
Leitor, acesse 365 Nuncas para entender melhor esta postagem. Você vai amar o Blog!
Pra não dizer que não falei das CORES
É fato. Quando está escuro, meu coração não consegue ler o que eu sinto. É um turbilhão de batimentos desvairados e incessantes no lugar das palavras doces e coloridas que me ditava outrora. Esse bater descompassado – grito silencioso – entorpece os meus sentidos e as palavras fogem, que nem crianças brincalhonas correndo sorrateiras e fugidias pelos esconde-escondes da vida.
É sim. Quando está escuro, gente tola como eu – que não liga muito pro saber – se consome em sentimentos que não sabe explicar. É… a gente entende muito mais do sentir! Parece que os sentimentos são as engrenagens que nos movem. E eles sempre nos movem! Mas os moinhos giram com mais ternura movidos pela brisa do que pelo furacão.
É verdade. Furacão de palavras que eu tento agora colocar em ordem, buscando a serenidade da brisa na alma, tentando acalentar o pobre coração que bate despudorado em meu peito! É que coração tem medo de escuro, ignorância machuca o coração que é pobre de saber, como a gente, gente como eu…
Pois bem! Perdão a quem me lê agora, por não saber acalmar meu coração. Resta-me o silêncio insosso até que a noite termine cá dentro, a tempestade de sentimentos loucos acabe e as palavras que meu coração costuma ditar me venham nas cores do arco íris – que sempre – surgirá no horizonte…
Ser Humano
Não foi o destino.
Não foi você que me lê agora.
Não foi nada.
Nem ninguém.
Nem foi a vida que outrora chamei de dura e cruel.
É que era mais fácil externar a culpa do que aceitar-me
SER HUMANO
Canção para a Xumbrisquinha Sabida (vídeo)
Eu já havia postado a letra desta música por aqui. Como hoje é o aniversário da Paulinha Martins, fiz um videozinho com a canção para presentear a gauchinha mais linda que conheço!
Te amo, Paulinha! Um aniversário feliz do tamanho do universo pra você!
Coração que cola logo quando se descola / Coração que bate, vitamina de abacate / Coração que não dá bola, quando logo se descola / Bola que ninguém deu pro coração que não bateu / Menina do coração! Ama tanto! Sabe não!
Coração quebrou. Tanto, tanto que amou! / Menina linda da canção! Faz bater seu coração
Bate, apanha, chora não!
Menina linda que nem flor! Nasce logo outro amor! Ama, sofre, sem pudor...
Coração que cola logo quando se descola!
Mudando o foco
E eu descobri que não era a forma como o dia acontecia que importava. Era a maneira como eu o via acontecer…
Eu quis uma manhã de sol e a chuva veio forte. Deixei de focar minha atenção ao cinza que reinava no céu e percebi a beleza do verde que renascia nos pastos…
A Saúde Que Deus Deu
Há alguns anos eu li num livro: “Que homem rico, fraco e moribundo, não trocaria todo o ouro que ele possui, pela saúde da qual dispunha outrora?”
‘ Fato.
Saúde é um dos bens mais preciosos que o nosso corpo possui. Geralmente nos esquecemos dela quando tudo está em ordem. Até que ela faz-se lembrar...
Uma dorzinha de cabeça daqui, coluna incomodando acolá, a disposição que se esvai e pronto! Sejamos bem-vindos àqueles prédios grandes, cheios de pessoas vestidas de branco e um sem números de outras pessoas (pacientes impacientes). Sim, um dia a gente entra num hospital, um local geralmente inóspito (?), onde passaremos por situações que não imaginávamos que passaríamos... uma cirurgia daqui, uma dose de anfetamina acolá e receitas e receitas e receitas de não sei o quê para isto, não sei o quê para aquilo...
Sim, é assim que as coisas funcionam. E ai de nós se não seguirmos os conselhos médicos! Bom, é aí que a coisa pega...
Longe de questionar o conhecimento destes profissionais, mas viver em função de uma doença, horário correto para acordar, dormir, comer, beber, tomar os remédios, enfim... é uma clausura pela qual eu, sinceramente, não gostaria de passar. Aliás, eu não conseguiria!
Penso que se invertêssemos os papéis, vivendo em função da saúde e não da doença em si, as coisas poderiam ser diferentes. Acredito que a doença nasce na alma e se materializa no corpo. E não adianta curar o corpo e se esquecer da alma. Não estou dizendo para jogarmos os medicamentos no lixo e sairmos entoando mantras de cura pelas ruas. Não...
O corpo necessita de cuidados. Mas a alma também. É na alma que todas nossas emoções nascem. Podem me chamar de louco, podem dizer que não sei do que estou falando, podem rejeitar meu escrito. Mas eu acredito. O corpo não adoece quando a alma é saudável. Se o corpo adoeceu, além dos medicamentos dos quais ele necessita, vamos medicar também a alma, pois o Ministério da Saúde adverte:
Cantar uma canção de ninar, brincar com o cãozinho de estimação, praticar o altruísmo, fazer as coisas das quais a gente gosta, alimenta a alma e previne contra todas as doenças que existem.
Poesia Antropofágica
O assunto surgiu enquanto tomavam o terceiro ou quarto copo de whisky.
Debruçados na mureta do prédio observando as ondas batendo no pier, falavam antes dos orixás e seus elementos.
Do candomblé à umbanda, da umbanda aos caboclos, dos caboclos às tribos que praticavam a antropofagia.
Então descobriram-se crentes da mesma teoria sobre tal assunto.
Ambos olhavam com olhos admirados os anais antropofágicos.
Admirados pela beleza, pela poesia envolvente deste tema, posto quase sempre como algo bárbaro.
Imaginaram os rituais.
O índio guerreiro da tribo inimiga era capturado.
Então passava dias e dias sendo tratado como um rei e não como um prisioneiro após sua captura.
Nesses dias ele tinha à sua disposição as melhores comidas, as índias mais belas...
Era o período de engorda* do prisioneiro que em breve seria devorado.
Seus pedaços seriam compartilhados de maneira hierárquica entre os índios da tribo.
Antes de sua execução, porém, o prisioneiro deveria mostrar-se corajoso e forte perante os demais.
Os índios que tinham medo de morrer, que demonstravam covardia, eram descartados e enviados de volta à sua tribo como uma humilhação, uma zombaria...
Aqueles outros que se mostravam bravios, no entanto, viam a morte com prazer.
Acreditavam perpetuar-se dentro de cada índio que a eles devorassem.
Acenderam um cigarro.
Ficaram mudos por alguns instantes.
Não havia barbaridade nesse tipo de antropofagia, pelo contrário...
Era poético, até.
Voltaram ao salão para mais um copo de whisky, deixando o cheiro da maresia para trás.
A noite era bonita.
O mar com suas ondas fazia um barulho gostoso de se ouvir.
Duas pessoas.
Dois seres com almas gritantes pedindo para serem um dia devoradas...
Parceiros:
Apenas Mais Um Devaneio
Não temo intempéries.
Nem temporais.
A calmaria, esta sim, é digna de temor.
É quando as coisas acontecem taciturnas, sem lhes darmos os devidos préstimos.
Neste momento coisas insignificantes podem se trasnformar em catástrofes, às quais, depois, se lhes dão o nome de "acidentes" (independentemente da causa prima).
Tenho enxergado o mundo assim em meus "devaneios".
Uma gripe aqui, uma guerra acolá...
Uma moça morta numa manifestação, um avião que cai...
E o mundo inteiro voltando sua atenção pra direção equivocada...
Até quando?
Parceiros:
Versos
Que não são meus, que daqui não saem.
Hora passam, hora fogem, hora nada, ora bolas!
Não são de ninguém, pois que não vêm...
Palavras que se encontram tal qual gotículas de água formam nuvens:
Versos, versos, versos, versos!
O poeta é o vento...

O Último Trago
Nao deveria ter sido daquela maneira, ele bem sabia. Mas existem coisas sobre as quais nao temos controle algum. A tempestade daquela manha, o carro descendo a estrada de terra batida, rodopiando desgovernado, enlamaçado... e a garota caída na beira da estrada. Ela nao deveria estar ali.
O delegado da Sétima Depol Local, sujeito bossal, intrinseco,sem meias palavras proferiu o que ele nao gostaria de ouvir: se a garota viesse a morrer, ele estaria encrencado.
Os pais, camponeses, chegaram duas horas depois. Confusos, sujos, molhados de lágrimas, chuva e suor: Camila morreu aos doze anos de idade, atropelada por um carro desgovernado dirigido por um sujeito esquisito que fumava o tempo todo, enquanto esperava o único ônibus que a levaria para a escola na cidade mais próxima.
Ele, o sujeito esquisito, pagou fiança aconselhado pelo advogado e foi-se, deixando a família da garota sem dar-lhes explicaçoes, sentimentos de pesar, algum tipo de conforto. Apenas foi-se, sem perceber que Juvenil, pai da garota, o seguia com os olhos. E com o pensamento. E com o corpo...
Juvenil estava ali, ao lado do carro sujo naquele início de madrugada, enquanto ele dava o último trago em seu cigarro.
Era o último cigarro que ele fumaria naquela noite...
Hoje vai Chover

Hoje vai chover. Chuva gostosa vem pra encerrar mais um dia..
Dia terno esse, calmaria mesmo.
Compromissos cumpridos, é hora de estudar. Colocar as coisas em ordem, ajeitar as gavetas dos sonhos e metas, planejar... estratégias de uma guerra silenciosa, onde há apenas um combatente e uma arma: eu com meu potencial.
Vasculho nos rincões da minha consciência à caça de pudores , cismas, medos... minucias que poderiam boicotar planos mais audaciosos. Encontro resquicios de pré conceitos, nada que abale as estruturas dos meus desejos.
Guerra austera essa, apesar de solitária e silenciosa.
Não obstante, guerra necessária conquanto existam adversidades, dualidades, receios, vicissitudes interiores a serem combatidas a fim de conquistar objetivos traçados, sejam eles quais forem...
Guerra de mim com minhas deficiências, enfim!
Menino índio que calça o saaripé, tomo meu vigor como norte e me ponho à prova.
Que venham as tucandeiras então!
Volto o olhar para o belo horizonte no caminho de volta pra casa. Os pássaros voam baixo avisando chuva próxima.
Hoje vai chover…
Mais Uma Vez, 14 Bis
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Sobre a Velhice
Um Menino Que Não Sabe Amar
Te amo com doçura, quando nada mais importa, só o vício bom de um bem querer...
E que seja assim, então!
Que meu amor por você seja perdoado.
Pois eu te amo como um menino!
O Homem Que Sonhava Com Deus – 2
_ Oi, seu Deus!
_ Oi Tião!
_ Tá aí o senhor de novo, né?
_ Sempre, Tião...
_ É sonho de novo?
_ Sonho, devaneio, fantasia, loucura, heresia... como queira chamar...
_ Pode ser isso tudo, seu Deus... menos morte!
_ Eu rio muito com você, Tião! Quem disse que você vai encontrar-se com Deus apenas na hora da morte?
_ Uai, seu Deus... É quando o senhor vai julgar os pecados da gente e...
_ Opa! Calma lá! Julgar?
_ E não é?
_ Eu sou Deus, Tião! Não sou juiz...
_ Nem vem, seu Deus! E quem é que manda a gente pro céu ou pro inferno então?
_ Bom... se existisse céu ou inferno, eu diria que suas próprias consciências o fariam...
_ Entendi não, seu Deus...
_ É, eu sei que não...
_ E o senhor, como andam as coisas, seu Deus? Olhe, o mundo tá muito esquisito, seu Deus... tem guerra pra todo lado, gente morrendo por causa de tóxicos, pai matando filho, filho matando pai... desculpa aí, mas como o senhor deixa?
_ Concordo com você, Tião! Muito esquisito mesmo. Mas eu só faço observar, filho! O maior presente que dei a vocês foi o livre arbítrio. Vocês têm o poder de fazerem o que bem entenderem de suas vidas. Alguns seres humanos realizam feitos extraordinários, outros se metem em tanta confusão durante a vida, que não imagino como conseguem...
_ E o senhor não faz nada, seu Deus?
_ Nada, Tião. Trabalhei tanto enquanto criava os seres mais complexos que já encontrei, que não faço mais nada além de observar. Porque eu sei que no final, tudo terminará bem...
_ Será, seu Deus?
_ Será, Tião... será!
Mais artigos do Homem Que Sonhava Com Deus:
Parceiros:
Pensamentos de Libério Lara
Algo que tem me chamado bastante a atenção nos últimos dias, é o número de pessoas que têm entrado em contato comigo, a partir de um aplicativo que eu tenho disponível no Facebook (Pensamentos de Libério Lara). Uma série de frases soltas e pensamentos que retirei de livros, poesias, contos e músicas que escrevi.
Hoje, enquanto um anjo triste me fazia companhia Um Dia Em Nossas Vidas – Capítulo 4 , recebi o e-mail de uma leitora do Rio de Janeiro, onde ela dizia, entre outras coisas: “(…) sou leitora assídua dos seus textos e você não imagina o bem que suas frases do Facebook têm feito em minha vida…”
Confesso que eu realmente não tenho noção da dimensão disso tudo. Conseguir arrancar uma lágrima, um sorriso, um suspiro, enfim… extrair um sentimento lá de dentro da alma de um ser do Rio Grande do Sul, do Rio Grande do Norte ou do Rio de Janeiro, bem daqui, do coração das Gerais, por meio de escritos meus… é algo que eu ainda não consegui assimilar. Cada mensagem que recebo de um novo leitor é como uma estrela nova que brilha, pra me orientar e mostrar que continuo no caminho certo.
Agradeço do fundo da minha alma à Adriana Brazil e Márcia Rios, verdadeiros anjos que surgiram em minha vida, naquele momento em que a gente se sente desanimado de seguir adiante. E claro, a cada leitor que segue comigo nesta trajetória. Vocês são os maiores motivos das minhas inspirações.
Para quem não conhece Pensamentos de Libério Lara, clique na imagem abaixo para acessar o aplicativo:
Algumas frases minhas que estão no aplicativo, para quem não tem acesso ao facebook:
“Sabe aquela dor insuportável? Você vai suportar…”
“Que valor você daria à felicidade se nunca tivesse se sentido triste?”
“Eu gosto de admirar as estrelas. Elas me provam que existe alguma coisa lá em cima além da Lua e do Sol”
“As pessoas mais brilhantes que conheço têm o sorriso nos olhos.”
“O homem que estende a mão para o outro é, sem sombra de dúvidas, aquele que recebe a mão.”
“Solidão de verdade é quando todo mundo está do seu lado, menos você.”
“Palavras são mais sinceras quando não são ditas.”
“O cão seria um ótimo professor se na faculdade ensinassem lealdade.”
“A mulher é um ser tão apaixonante, fantástico e interessante, que deveria ser opção de curso em faculdade. Mas os homens seriam sempre reprovados…”
Parceiros:
Tempos Modernos ou “A mãe da minha filha tá grávida”
Debora diz:
*To gravida
Libério diz:
*sério?
Debora diz:
*Sim
Libério diz:
*hahaha
Debora diz:
*Um mes
Libério diz:
*gabi deve tá ciumentinha
Debora diz:
*Ñ
Libério diz:
*uai
Debora diz:
*Ta apaixonada
Libério diz:
*porque ela tem ciumes só de mim?
*outro dia ela me falou que se eu tiver outro filho ela me mata... rs
*ela não deixa eu nem namorar
Debora diz:
*Ela beija minha barriga o tempo todo
Libério diz:
*danadinha... deixa ela
Debora diz:
*Q bom hahaha
*Antes ela tb ñ me deixava
Libério diz:
*eu tava pensando em começar a namorar, e juro que to preocupado demais com ela... tava bolando um discurso pra falar com ela
Debora diz:
*Ela chorou demais hj
Libério diz:
*porque ela não aceita de jeito nenhum
*porque?
Debora diz:
*Fui parar no hospital ontem ... To perdendo sangue
Libério diz:
*se tiver bebendo ou fumando, pára logo
*o que o médico disse?
Debora diz:
*Q tenho de ficar de repouso p. Ñ possó passar raiva. Repouso total
*Ñ to bebendo nem fumando
Libério diz:
*bom
*vou parar de te amolar então, pelo menos durante 9 meses... rs
Debora diz:
*Olha vc namorar a gaby ñ vai aceitar nunca. Conheço a gaby e vc tb
Libério diz:
*vou prosear depois com ela... ela não era assim, até gostava da Ju...
Debora diz:
*O pior e ñ poder nem namora
*Duvido
Libério diz:
*namorar escondido da filha é dureza, né? rs
*picurrucha de oito aninhos mandando assim...
*ela controla as ligações no meu celular... quando toca, ela que atende... rs
Debora diz:
*Q parte do tenho certeza q ñ vai aceitar entendeu? E do ñ posso passar raiva
Libério diz:
*hahahha
Debora diz:
*Ela fez muito isso comigo muito
Libério diz:
*ela tem que aceitar... mas, enfim... to só pensando em namorar... nem sei quem... rs
*e quanto a passar raiva... carminha, não to fazendo raiva...
*fiquei feliz com a notícia, de verdade
*se cuide aí
Parceiros:
Canção para a Xumbrisquinha Sabida
Coração que cola
Logo quando se descola
Coração que bate
Vitamina de abacate
Coração que não dá bola
Quando logo se descola
Bola que ninguém deu
Pro coração que não bateu
Menina do coração!
Ama tanto! Sabe não!
Coração quebrou
Tanto, tanto que amou!
Menina linda da canção!
Faz bater seu coração
Bate, apanha, chora não!
Menina linda que nem flor!
Nasce logo outro amor
Ama, sofre, sem pudor...
Coração que cola
Logo quando se descola!
Parceiros:
Sombrio, de Adler Nobre
Conheci a obra do jovem autor Adler Nobre, através de Márcia Rios. “Sombrio” é um livro que nos leva a um mudo imaginário, onde espíritos, bruxas, anjos e demônios convivem com os seres humanos, literalmente, de forma fantástica.
Augusto, um garoto às vias de completar a maioridade vê seu pai assassinado de forma cruel por um espírito maligno e promete se vingar. Na busca desta vingança, o jovem se vê diante de verdades que haviam sido omitidas, desde seu nascimento.
Decidido a descobrir sua verdadeira identidade e vingar a morte do pai, Augusto conta com a ajuda de uma jovem exorcista e suas quatro irmãs, que são jovens bruxas.
“Sombrio” é um livro cheio de fantasias obscuras, lugares imaginários e situações fantásticas, que conduzem o leitor para aquele final onde serão aguardadas as cenas dos próximos capítulos.
Sem Perdão, de Márcia Paiva
Há algum tempo atrás, minha amiga e escritora Márcia Paiva me enviou seu livro “Sem Perdão”. Logo nas páginas iniciais da obra, descobri tratar-se de um belíssimo presente, que me remeteu aos tempos de adolescência, na época em que eu devorava as obras de Marcos Rey. Sim, me senti como se estivesse lendo uma obra do próprio autor, senti saudade dos romances policiais, que não leio há bastante tempo. Confesso no entanto, que ao final da leitura, um pedaço desta saudade foi saciada.
“Sem Perdão” é uma obra rica em criatividade. A autora conseguiu unir um belo romance vivido pelos protagonistas, em meio à cenas cruéis que fazem parte da realidade do nosso país. Uma garota pobre, moradora de uma comunidade carente de São Paulo, às vias de ser assassinada pelo chefe do tráfico local, conhece um tenente da ROTA, que se encontrava na mesma situação. Ambos se salvam e a partir daí a trama se desenvolve de uma maneira espetacular.
Ela passa a ser procurada pelo traficante e conta com o apoio do tenente para lhe dar segurança.
Parece que tudo pode terminar bem, mas Márcia Paiva brilha com o enredo de “Sem Perdão”, envolvendo os dois protagonistas em situações hora românticas, hora cruéis. E foi justamente esta dualidade de emoções que fez com que eu me encantasse pela obra. O fato de saber que, mesmo envoltos de verdades cruéis, o amor pode falar mais alto, sobreviver e fazer-se sobreviver, mesmo que a morte já tenha sido sentenciada…
Fica a dica, para quem gosta de uma boa leitura! Para saber mais sobre a obra, CLIQUE AQUI
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Márcia, muito obrigado por me presentear com esta obra, da qual, sinceramente, virei fã! Parabéns pelo seu talento e pelo maravilhoso potencial!
Parceiros:
Ensaio sobre a Loucura

Friedrich Nietzsche